A pequena Chevy 500 foi lançada no ano de 1984. Até então, GMB
não possuía uma picape de pequeno porte. Suas concorrentes na época
eram a Fiorino, da Fiat, Saveiro, da VW, e a Pampa, da Ford.
Sua principal vantagem em relação as concorrentes
era o fato de ser a única a possuir tração
traseira, melhorando bastante a dirigibilidade quando carregada.
Durante os dez anos que esteve em produção, a Chevy
praticamente não mudou. Seu único face-lift ocorreu
em 1987, quando o Chevette recebeu um novo conjunto ótico
dianteiro e uma nova grade, para ficar mais parecido com o Monza.
Os parachoques em aço foram substituídos por modelos
envolventes, moldados em plástico.
Na parte mecânica, a Chevy sempre teve motores 1.6, a álcool
e gasolina. Em 1988, o motor recebeu alterações, passando
a utilizar pistões mais leves, com anéis mais finos
e bielas longas. Assim, a potência saltou de 73cv para 81cv,
deixando a picape mais ágil. Desempenho nunca foi o seu forte.
Porém, era uma picape muito agradável de ser dirigida,
já que possuía bom torque em baixas rotações.
Como possuía a mesma caixa de marchas, não era difícil
encontrar Chevys com o motor 2500 do Opala, uma adaptação
relativamente simples.
Algumas raríssimas unidades saíram de fábrica
com câmbio automático, apenas para a versão
SL/E, um opcional também disponível para o Chevette.
Em 1995, sai de produção, cedendo o lugar a nova picape Corsa.
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