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 S10 2.5 - Desmonte de 60 mil km « Exibir mensagem anterior :: Exibir próxima mensagem » 
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Fernando furini
MensagemEnviada: Qua Jun 01, 2016 8:37 pm    Assunto: S10 2.5 - Desmonte de 60 mil km Responder com Citação



Registrado em: Sexta-Feira, 14 de Novembro de 2003
Mensagens: 4515
Localização: Tenente Portela - RS

Vale a pena ler:

http://quatrorodas.abril.com.br/materia/desmonte-da-chevrolet-s10-passou-raspando



"Quanto maior a promessa, maior é a expectativa. E quanto menos ela é atendida, maior a decepção. Esse é um breve resumo da passagem da S10 pelo Longa Duração. Virtudes? Claro que ela demonstrou, mas foi por pouco que a balança pendeu mais para as boas qualidades. E foi isso que salvou a S10 de uma reprovação. Esperávamos mais robustez da picape Chevrolet.
A S10 LTZ 2.5 flex cabine dupla 4x4 com câmbio manual de seis marchas entrou para a frota em janeiro de 2015. Pagamos por ela R$ 89.335 e, apesar do preço alto, desembolsamos outros R$ 2.070 na compra de tapetes com presilhas de fixação, além de protetor e capota para caçamba – itens que, pelo preço da picape, deveriam ser de série. Mas o tempo logo mostrou que a decisão foi acertada, com uma utilização mais tranquila da caçamba: o protetor resistente permite arrastar cargas pesadas e a capota nunca deixou a água da chuva passar para dentro. Ponto para a linha de acessórios originais homologados pela fábrica.
Quanto ao serviço da rede autorizada, a tentativa de cobrar um valor de revisão mais alto que o sugerido pela GM e a não substituição de itens previstos no plano de manutenção foram os deslizes mais graves, embora o desempenho geral no atendimento da S10 tenha sido um pouco melhor do que o visto na época dos ex-Longa Onix e Cruze. Durante os 60.000 km, submetemos a S10 a poucas utilizações mais radicais – exatamente como boa parte de donos de picape faz na vida real. Na edição de abril de 2015, nossa S10 passou por uma rodada dupla de teste de performance e consumo, primeiro vazia e depois carregada. Respeitamos, claro, a carga máxima declarada pelo fabricante, 771 kg – hoje, o site da GM informa 766 kg. Mas talvez esse teste, apesar de realizado dentro dos limites da fábrica, tenha ocasionado um problema grave, detectado somente no desmonte.
Reprovação direta
Ao desmembrar o sistema de transmissão, nosso consultor técnico, Fabio Fukuda, encontrou os quatro parafusos da forquilha que sustenta a cruzeta do eixo cardã traseiro seriamente avariados. A ruptura completa dos parafusos poderia levar à queda do eixo cardã, com consequente perda de tração nas rodas traseiras. “Esses parafusos foram danificados em algum momento em que a suspensão traseira sofreu compressão excessiva, permitindo que a zona de conexão do cardã trabalhasse em um ângulo aberto a ponto de os parafusos atingirem as paredes da carcaça”, diz Fukuda.

Com o andamento do desmonte, nosso consultor técnico encontrou uma outra prova de que a suspensão traseira não suportou os 60.000 km como deveria: “O batente da suspensão estava danificado, o que reforça a tese de que ela foi comprimida até o seu curso máximo, danificando o suporte da cruzeta”, diz Fukuda.
Parafusos quase decapitados e batentes danificados versus a nossa certeza de ter utilizado a picape sempre da maneira correta só deixam duas possibilidades: ou o peso suportado divulgado pela fábrica está alto demais ou a suspensão se movimentou (na compressão) mais do que deveria.
Outro problema grave foi encontrado no motor, especificamente no cabeçote: os retentores de válvulas não cumpriram seu papel e o lubrificante acabou invadindo a câmara de combustão dos quatro cilindros. Conforme o desmonte avançava, surgiam novas provas da falência dos retentores. A cabeça dos pistões e os pés das válvulas de admissão estavam com severo acúmulo de material carbonizado brilhante, típico de óleo queimado. A medição da folga de entrepontas dos anéis de compressão dos pistões era o que faltava para a condenação definitiva dos retentores. Todos estavam dentro dos limites estabelecidos pela GM. Mesmo assim, os números de pressão de compressão estavam baixos – média geral de 124,98 psi, ante 253,8 psi do valor nominal de referência – o mínimo tolerado é 100 psi. Ou seja, com os anéis cumprindo o seu papel, a pressão escapava entre as sedes e as válvulas, áreas danificadas justamente por partes de carvão desprendidas dos pés das válvulas.

A falência dos retentores e os parafusos da transmissão danificados por pouco não levaram à reprovação da picape. “As falhas foram poucas, mas muito graves e em pontos que picapeiros mais exigem confiabilidade: motor e suspensão. Mas também é verdade que a nossa S10 nunca deixou ninguém na mão e o diário de bordo tem poucos apontamentos negativos”, diz Fukuda. O consultor ainda ressalta que mesmo os demais componentes do motor e transmissão encerraram os 60.000 km atendendo com sobra às especificações da GM.
As boas surpresas
Os coxins trabalharam exemplarmente. Tanto os de suporte do powertrain (conjunto de motor e câmbio) como os que fazem a ligação da cabine e da caçamba ao chassi foram encontrados sem sinais de ressecamento ou folgas.
Outro ponto elogiável foi o sistema de alimentação, em especial o corpo de borboleta (ou TBI) encontrado com baixo nível de sujidade, em especial no caso de um veículo com 60.000 km. Ponto para o sistema de filtragem de ar do motor.
Engrenagens, luvas de engate e garfos do câmbio estavam em excelente estado, assim como a embreagem e os diferenciais dianteiro e traseiro. Não fossem os danos em função do funcionamento irregular da suspensão, o conjunto de transmissão teria sido aprovado com louvor. O mesmo vale para o motor: à exceção dos retentores, todo o restante estava folgadamente dentro das especificações.
Os freios foram encontrados com discos com boa espessura, mas eles estavam empenados. “As frenagens já estavam gerando trepidação no pedal”, diz Fukuda, que sempre encara um roteiro pré-desmonte com os carros de Longa Duração justamente para detectar os pontos que demandam maior atenção. No assoalho da carroceria foi encontrado um ponto de infiltração de água, junto a um tampão. Conectores firmes, isentos de oxidação levaram a uma fácil aprovação do sistema elétrico.
Bem diferente da S10 como um todo, que se despede do Longa Du­ração aprovada, mas com pontos delicados a evoluir no modelo atual, recém-lançado no Brasil. São problemas que podem ter atingido só a nossa unidade e não se manifestarem nas S10 de maneira geral? Sim, como também é verdade que a nossa S10 poderia ter sido comprada por você.

APROVADAS
Negócio arriscado

Com tanto carvão formado a partir da falência dos retentores de válvulas, ficou o receio de que algum pedaço riscasse a parede dos cilindros. Felizmente, nenhum sinal foi encontrado.



O sistema de lubrificação se revelou eficiente: comandos de válvulas e o virabrequim estavam intactos e com todas as medidas dentro dos limites estabelecidos pela Chevrolet.



Buchas das bandejas e da barra estabilizadora e amortecedores íntegros: suspensão dianteira aprovada.

[img]http://msalx.quatrorodas.abril.com.br/2016/05/30/1657/ymY8I/_piz5350.jpeg][/img]

A embreagem mostrou o nível de robustez e durabilidade que se espera de uma picape. O disco chegou ao fim da jornada ainda com boa espessura do material de atrito.



Com baixo nível de sujidade, o corpo de borboleta do motor 2.5 garantiu um funcionamento sem falhas à picape.



Os coxins, inclusive os de ligação da cabine e da caçamba ao chassi, estavam em ótimo estado.



No desmonte, a caixa de direção apresentou uma pequena folga entre o pinhão e a cremalheira. Na prática, a caixa só se mostrava um tanto ruidoso no uso em ruas de paralelepípedos.



A inspeção visual já havia revelado um pequeno vazamento de óleo na transmissão. No desmonte, o culpado: o retentor do eixo que envia o movimento do câmbio para a caixa de transferência.



O único incômodo foi notado somente nos últimos quilômetros da jornada, uma trepidação no pedal. O desmonte identificou os culpados: discos de freio empenados. Mas é preciso ressaltar: a picape atravessou os 60.000 km com discos e pastilhas originais.



REPROVADAS

Os dois últimos GM analisados pelo Longa Duração, Onix e Cruze, saíram do desmonte elogiados pelo ótimo estado dos retentores de válvulas, justamente os itens de reprovação imediata na S10.





Os parafusos do suporte da cruzeta quase perderam a cabeça porque a suspensão traseira permitiu uma descida exagerada da carroceria. Se o suporte se desprendesse, o cardã perderia a conexão com o diferencial traseiro e a picape só teria tração no eixo dianteiro, ainda que com o seletor de tração no modo 4x4.



VEREDICTO
A aprovação da S10 só saiu após uma extensa deliberação entre o consultor Fabio Fukuda e a área técnica de QUATRO RODAS. Decidimos todos pela aprovação por conta do bom desempenho geral. Afinal, à exceção dos retentores, o motor estava bom e, no caso da transmissão, o dano foi causado por um problema na suspensão. Mas é preciso deixar claro: esperávamos muito mais robustez da S10. Resta a expectativa de saber se a GM conseguiu sanar as deficiências no modelo atualizado, que mantém a mesma base mecânica, mas com aprimoramentos como coxins da suspensão e da carroceria novos, suspensão reprojetada e direção com assistência elétrica.

Mais imagens e números de teste em http://quatrorodas.abril.com.br/materia/desmonte-da-chevrolet-s10-passou-raspando

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Fernando Furini
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weslleymorais
MensagemEnviada: Qua Jun 01, 2016 8:52 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2011
Mensagens: 736
Localização: sasa

Complicado uma camionete que teoricamente poderia ser usada para transportar cargas ter esse tipo de problema na suspensão... Fora o valor da revisão da GM, pelo menos em Roraima é no mínimo 8 vezes maior do que da Hilux....
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christian a. h. govastki
MensagemEnviada: Qui Jun 02, 2016 5:23 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quinta-Feira, 14 de Julho de 2005
Mensagens: 267
Localização: Brasília - DF

O melhor foi a desculpa que a 4Rodas deu para o problema nos parafusos da cruzeta, que excederam a carga máxima do carro

"Respeitamos, claro, a carga máxima declarada pelo fabricante, 771 kg – hoje, o site da GM informa 766 kg. Mas talvez esse teste, apesar de realizado dentro dos limites da fábrica, tenha ocasionado um problema grave, detectado somente no desmonte."

Realmente 5 kg fazem toda esta diferença para quase decepar a cabeça dos parafusos, é um claro erro de projeto ali.

Outra coisa, a indústria nacional não consegue fazer retentor de válvula que preste? O Ka também teve problemas com o retentor.

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Sekiya
MensagemEnviada: Qui Jun 02, 2016 6:51 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quarta-Feira, 7 de Mai de 2003
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É bem estranho que estes parafusos da cruzeta tenham se danificado com excesso de carga, pois teoricamente, quanto mais peso, mais alinhado fica o cardã.

Eu acho que deve ter desgastado por falta de limitador de curso de abertura da suspensão, que no caso poderia ser o amortecedor.

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Abraços
Eduardo
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ewerton
MensagemEnviada: Qui Jun 02, 2016 7:13 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quinta-Feira, 27 de Fevereiro de 2014
Mensagens: 4976
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Sekiya escreveu:
quanto mais peso, mais alinhado fica o cardã.



É isso mesmo, diminui a distância entre as cruzetas. Essa parte tá certo, mas acho que deve ser tão pequena essa diferença para afetar dessa maneira.

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Sekiya
MensagemEnviada: Qui Jun 02, 2016 10:03 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quarta-Feira, 7 de Mai de 2003
Mensagens: 2979
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Eu imagino que situações como essa que devem acontecer esse tipo de desgaste:



Obviamente, na S10 o erro de projeto fica evidente.

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Abraços
Eduardo
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Nathan Algren
MensagemEnviada: Dom Jun 05, 2016 1:37 am    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Segunda-Feira, 21 de Janeiro de 2013
Mensagens: 3228
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Isso não aconteceu com o S10 do Costa e nem com as do Petrus e a utilização deles é mais severa que a descrita na reportagem.
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MachadoSL
MensagemEnviada: Dom Jun 05, 2016 1:05 pm    Assunto: Responder com Citação



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Mensagens: 8826
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Há de se considerar uma coisa, uma vez vi um dos pseudo-repórteres motoristas da 4Rodas dirigindo o carro, e se todos seguirem o mesmo modo de dirigir dele, o cara era um cupim de ferro, dirigia como um alucinado e metia o caro sem dó nos buracos.
Entretanto, não dá para negar que a qualidade da GM do Brasil é apenas razoável.

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Nathan Algren
MensagemEnviada: Dom Jun 05, 2016 1:31 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Segunda-Feira, 21 de Janeiro de 2013
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Verdade Sérgio, o que não é perfeito na terra natal consegue ser pior aqui, considerarando o histórico de acidentes relatados em uma edição que vi devo concordar contigo, mas permaneço à pensar sobre a origem do problema referente aos elementos de fixação do eixo, se é projeto ou falha na montagem. Abraços
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Petrus Veldt
MensagemEnviada: Dom Jun 05, 2016 1:48 pm    Assunto: Responder com Citação



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É verdade que com pouco mais de 600kg a S10 já da fim de curso na suspensão, problema que na cabine dupla é maior por o peso ficar todo no eixo traseiro, mas vou olhar a cruzeta da do pai como está, bem estranho isso de comer os parafusos.

No nosso caso a suspensão (embuchamento, pivôs, etc) durou metade do que dura na Hilux, por outro lado é muito mais confortável, acredito que a suspensão trabalhe bem mais que a da Hilux, daí o maior desgaste.

A gente também teve problema com a tampa traseira, que começou a apresentar folga quando fechada, e não tem regulagem, mas conseguimos resolver com um RTA aqui haha.

Discos de freio das nossas também empenaram, tanto das S10 quanto das Toyota, engraçado que na D20 isso nunca me aconteceu.

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Nathan Algren
MensagemEnviada: Dom Jun 05, 2016 2:04 pm    Assunto: Responder com Citação



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Caramba, acho que tem que rever a questão dos feixes, tudo bem que vai sacrificar o conforto, mas considerando que é um utilitário, sou a favor da robustez.
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Petrus Veldt
MensagemEnviada: Seg Jun 06, 2016 12:21 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Quinta-Feira, 12 de Outubro de 2006
Mensagens: 6750
Localização: Interior - SP

Não é só a S10, nenhuma média leva bem peso.
Na cabine simples é melhor, pois parte do peso distribui com o eixo dianteiro

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D20 1994 Branca S4 Turbo Intercooler

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Nathan Algren
MensagemEnviada: Seg Jun 06, 2016 1:35 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Segunda-Feira, 21 de Janeiro de 2013
Mensagens: 3228
Localização: Estado de São Paulo

Verdade, pois não me lembro de alguém comentar isso sobre a D20 dupla. Abraço
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lucasgalodoido
MensagemEnviada: Seg Jun 06, 2016 9:07 pm    Assunto: Responder com Citação



Registrado em: Terça-Feira, 21 de Julho de 2009
Mensagens: 975
Localização: Belo Horizonte, MG

Impressionante, essa questão dos retentores, o Classic VHC de meu padrasto está com 45.000km e com esse problema também. Quando liga de manhã é uma fumaceira danada, depois que aquece para... Um mecânico já condenou esses retentores....

O curioso que sempre troquei pelo óleo especificado (5W30) e de 6 em 6 meses, e meu padastro é um ótimo motorista....

Motor ruim mesmo....
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